Na edição retrasada deste prestigioso Jornal A Palavra, ao qual eu Tio Cunha escrevo para este famoso órgão de imprensa desde 1960, venho aqui dar os meus parabéns aos diretor Luís Carlos Medeiros Machado, a redatora Alexandra Antunes e a diretora comercial Neuza Cassol, pelos 68 anos em atividades no Rio Grande do Sul, porque não foram muitos jornais que tiveram e ainda e ainda tem em nosso tão querido território gaúcho, ao qual São Sepé de destaca, porque este jornal A palavra de São Sepé, RS, Brasil, completou 5000 edições e que vem a provar que não foram muitos jornais no Rio Grande do Sul, que atingiram a esta tão longa longevidade. Também na edição passada, comentei sobre a nossa querida Praça das Mercês, que já foi considerada no passado, como a Praça mais bonita do Rio Grande do Sul, que foi um título que orgulha a população de São Sepé. Mencionei também a nossa querida Igreja Matriz Nossa Senhora das Mercês, que é uma das mais bonitas do Rio Grande do Sul, sendo assim um orgulho para os fiéis que a frequentam. Outra obra meritória é a venda de roupas usadas no Salão Paroquail, para as pessoas que neste frio do inverno a pobreza necessita, que tem a iniciativa da vereadora Zilca Camargo que há anos vem vendendo estas roupas. Por isso eu Tio Cunha premiei a Zilca Camargo com uma medalha pelo que ela fez aos mais necessitados. E por falar na nossa querida Igreja, me lembrei que no passado iria-mos ter o primeiro padre de São Sepé, o Marco Antônio de Almeida Cavalheiro, que desistiu dos seus estudos para o sacerdócio, decepcionando assim a sua mãe, a Dona Lourdes Almeida, que tanto queria que seu filho fosse padre. Porque ela a Maria de Lourdes Almeida Cavalheiro era uma religiosa. É, destaque aqui na cidade a taxista Dora de David, que há anos na sua caminhonte vem servindo a população sepeense, com as propagandas de nosso comércio, através de seu alto-falante.
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