TAPA NA CARA e MICTÓRIO

Colunistas Geral

Em São Sepé, TAPA NA CARA…

Como são 4 as sessões ordinárias durante o mês, esta semana o Legislativo de São Sepé, optou por realizar a última sessão do mês no dia 29.
Uma pena, por que vai permanecer até esta data a expectativa de como o vai se manifestar o lado do governo, depois da declaração de guerra feita pelo presidente da Casa ao governo Leo.
Paulo Nunes postou vídeo onde relata o fato de que há poucos dias uma campanha intitulada “Blitz da acessibilidade” havia sido feita e naquele momento a prefeitura inaugurava um espaço de atendimento ao público sem a rampa de acesso aos cadeirantes.
“Um tapa na cara, um desrespeito ao vereador cadeirante e presidente da Câmara” disse Nunes, repudiando a ação do Executivo.
E mais, disse que a partir daquele momento o diálogo estava cortado e que então agiria com o MP a fim de garantir que a lei fosse cumprida.

 

…em Caçapava, MICTÓRIO

Em Caçapava do Sul o presidente da Câmara de Vereadores, Sílvio Tondo também foi contundente.
Não sei se foi porque a Sessão Legislativa foi antecipada pra segunda-feira, ou se pela chegada do feriadão em Caçapava na sexta-feira, mas que o clima estava tenso, ah estava.
Nem mesmo com a visita do relicário de São Francisco na Casa do Povo os ânimos deixaram de ficar exaltados. Num certo momento, em pleno andamento dos trabalhos, com a Casa recebendo visitas por conta da entrega da premiação do Concurso Cultural e a visita de São Francisco, o presidente Silvio Tondo percebeu a saída do plenário dos vereadores Caio e Pirola, pediu que fosse colocado em ata a ausência dos edis.
Logo em seguida, tanto Caio, quanto Pirola retornaram a seus lugares no plenário justificando a saída por estarem no banheiro. (Nem sei se deu tempo de lavar as mãos). Pirola demonstrando-se inconformado usou espaço para criticar a ação do presidente. “Não me tirem pra guri”, “tenho muito o que falar”, disse ele em tom de ameaça.
Pirola, “cancheiro velho” no Legislativo, afirmou que o regimento faculta a permanência do vereador após a votação e, sendo assim, ficam assistindo os pronunciamentos porque querem. Caio também se sentiu de orelha puxada com a ação do presidente e reclamou do climão.

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