MEU EU TACITURNO
Não é de hoje que o Natal me deixa triste. A festa cristã, convertida em evento comercial, parece ampliar a desigualdade que o mundo vive. O simbolismo de Jesus, refugiado, que tomou de assalto um estábulo alheio para nascer, filho de pais pobres, nascido para mudar para sempre a Humanidade, mais de dois anos depois […]
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