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O presidenciável petista Lula da Silva, do PT, está montando sua tropa de choque para 2022. A coordenação da campanha será do santa-mariense Paulo Pimenta, deputado federal que trabalha bastante por São Sepé. Pimenta, somado a outras 15 figuras do PT nacional, serão os “executivos” da candidatura. O santa-mariense está ao lado de figuras como o jornalista Franklin Martins, os governadores Camilo Santana, Rui Costa, Fatima Bezerra e Wellington Dias. Em um eventual governo Lula, Pimenta provavelmente será um dos que dará as cartas no mandato.

Cabo eleitoral sepeense

Se o general da campanha de Lula é Paulo Pimenta, do PT, o comandante da tropa do deputado federal na cidade é o assessor Julio Lima. Na linha hierárquica do exército petista, o sepeense não é tão graúdo que seja destaque nacional, mas também não é daqueles que passa despercebido pelos bastidores: por articulação própria, Júlio Lima consegue anualmente emendas parlamentares para Hospitais e Prefeituras da região.

Em campanha

O deputado estadual petista Edegar Pretto, que concorrerá a governador no ano que vem, está construindo relações na região central para capitalizar o prestígio de Paulo Pimenta em Santa Maria e nas cidades em que atua como deputado federal. Com as bênçãos de Tarso Genro e Olívio Dutra, Pretto, que é jovem e um inovador presidente da Assembleia Legislativa, tentará decolar sua candidatura agarrado no Ibope do Lula e no desgaste dos governos que se apresentam como “de direita”.

No PP

Para orgasmos gerais do PP gaúcho, o presidente Jair Bolsonaro está próximo de se filiar no partido. Quem leu a Palavra Afiada de três meses atrás já tinha sabido desse zum zum zum. Ao se filiar ao PP, o presidente Jair Bolsonaro vai mobilizar perto de 40 deputados. Cerca de 30 saem do PSL, inclusive o líder do partido, deputado Vitor Hugo, para acompanhar o presidente. A sigla vai crescer e se transformar na maior da Câmara, ultrapassando até a fusão DEM/PSL, que perderá deputados para o novo destino do grupo de aliados bolsonaristas. O PP deve chegar perto de 80 deputados.

Fusão do DEM com PSL

O partido “União Brasil”, formado da junção do DEM com o PSL, terá 82 deputados, mas vai perder pelo menos 35 parlamentares. A nova sigla segue caminho contrário ao presidente Jair Bolsonaro e pode apoiar o presidente do Senado, senador Rodrigo Pacheco, ou o ex-ministro Henrique Mandetta. Existe a possibilidade, também, de que o “União Brasil” apoie Ciro Gomes, do PDT, para presidente.

Presidenciável I

No PSDB, o governador de SP João Doria diz que já ganhou a prévia do partido que escolhe o candidato a presidente. Disse também o óbvio: que Eduardo Leite, seu vice, já perdeu. Anotem aí, para depois não duvidarem que o Degas aqui tem uma bola de cristal. João Dória fará entre 65% e 70% dos votos dos delegados, na eleição partidária que acontece dia 21 de novembro. Outro palpite: se perder, Eduardo Leite sairá do PSDB para o PSD, e tentará emplacar uma

Presidenciável II

Assim como fez em 2010 e 2014, o MDB quer coligar com o PT de Lula da Silva em 2022. A ideia que circula nos jornais do centro do País é que o emedebista Eunício Oliveira, ex-senador do Ceará, seja vice de Lula, caso Josué Gomes da Silva, filho do ex-vice de Lula, José Alencar, não queira colocar seu nome na disputa. Josué é empresário, presidente da FIESP, a maior federação empresarial do País, e tem preferência política na indicação.

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