MOBILIDADE URBANA
Os projetos de mobilidade urbana estão dormindo nas gavetas dos prefeitos, com raras exceções, em algumas cidades os projetos já estão sendo adequados ao texto constitucional da lei nº 12.587/12.
A sociedade civil, através das “Organizações não Governamentais” e demais entidades defensoras do trânsito, estão chamando para esse compromisso os candidatos ao Governo Federal, inclusive os “Presidenciáveis” para que assumam esse compromisso de desengavetar esses projetos de mobilidade urbana.
Nem é necessário dizer que os argumentos são muitos, entre eles, o pacto internacional assinado pelo Brasil da chamada “década de ações” que acabou por não ser cumprido os prazos pelo Estado Brasileiro. O foco da questão aí é o compromisso com a agilidade do “Plano Nacional de Redução de Mortes no Trânsito”. Esse é outro que ficou só na promessa de palanque e não foi colocado em pratica até este momento.
Os defensores do “Ciclismo” inclusive os de São Sepé, estão perdendo a paciência com essas promessas que não saem das gavetas. O plano nesta cidade já foi aprovado, mas está repousando em alguma gaveta da Administração Pública. Varias pessoas, que participaram das audiências públicas “Ciclistas” já se manifestaram e fizeram inclusive criticas quanto a nova sinalização da Av. Marechal Idelfonso de Moraes e principalmente no trecho do viaduto, que não observou a previsão da lei Federal e nem o projeto aprovado na Câmara de Vereadores, deixando de fora os ciclistas, naquela que representa ser uma obra em definitivo, mas que não tiveram esse cuidado na hora de fazer a demarcação do fluxo de trânsito naquele local. Isso que, pelo que sabemos foi contratada uma empresa de fora para fazer a “coisa certa”. Imaginem “se não fosse com uma empresa especializada”, ou será que esqueceram que existe um plano Municipal aprovado?
Por fim: A “semana Nacional de campanhas para o trânsito, foi muito boa enquanto existiu” , agora só daqui a mais um ano e com mais 60.000 (sessenta mil) Brasileiros mortos. Infelizmente é assim que passamos o tempo de uma data até a outra, contando os mortos no trânsito e sem acreditar que “este é o nosso Brasil”.
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