Em viagem à Itália, agrônomo da Olivas do Sul amplia conhecimentos

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Por Gabriel Haag

Assessor de imprensa e comunicação | Olivas do Sul

A cada dia mais se destacando com premiações e reconhecimentos com relação ao seu sabor, qualidade e excelência, a Olivas do Sul, é uma empresa que busca, a todo o momento, mais conhecimento no setor de olivicultura, tendo em vista que, é uma marca pioneira no fomento da cadeia no Brasil.

Prova disso, foi a viagem do engenheiro agrônomo e gerente de pomar da empresa, Emanuel de Costa, à Itália. Passando uma temporada no país europeu, ele contou que um dos objetivos da viagem foi ampliar conhecimentos e saberes sobre tecnologia, extração, e a troca de experiências com pessoas que são renomadas na área, bem como, sumidades no assunto. Uma das visitas que ele fez, foi na empresa Mori-Tem, de implementos rurais voltados para a olivicultura, a qual, a Olivas do Sul possui representação exclusiva no Brasil. “Minha viagem foi uma verdadeira escola. Para mim, ter contato com pessoas renomadas neste setor me faz sempre rever todas as nossas técnicas adotadas aqui no Brasil para poder dentro deste nosso “sistema” com condições totalmente adversas a deles, fazer as adaptações necessárias e poder chegar a bons resultados.

A viagem foi espetacular, pretendo fazer este intercambio periodicamente para poder sempre estar atualizado e assim também poder transmitir aos nossos seguidores estes conhecimentos. A Itália, como todos sabem, é, sim, uma das referências no quesito qualidade de azeite extravirgem. Ali, se encontram muitas pessoas capacitadas neste setor, em especial, no setor da tecnologia de extração do azeite. Assim, estão sempre em constante desenvolvimento de melhores equipamentos e aperfeiçoamento de técnicas, ou seja, eles são reconhecidos por terem milhares de anos ao contato da cultura, porém esta nova tecnologia de extração, não passa dos 20 anos, com isso quero dizer que temos a plena condição de poder absorver as recentes tecnologias e as melhores que o mercado oferece”, comentou ele, que, também, abordou sobre uma região, em especial: “Também, ao final da viagem, estive na região de Andaluzia, uma das maiores regiões do mediterrâneo que produz em grande escala o azeite, porém, lá, se vê muita quantidade e menos qualidade, mas atingem um outro tipo de público, que, ao meu ver, o Brasil não voltará suas produções para quantidades, mas sim pra qualidade”.

Sobre o aproveitamento da viagem, Emanuel de Costa disse estar extremamente realizado. “Diria: de 10, (foi) 11 – risos – foi muito proveitoso, estar ao lado de grandes referências mundiais neste setor faz com que nos dediquemos sempre mais, para, assim, poder aperfeiçoar muito, e muito mais”, detalhou.

Também, o engenheiro agrônomo trouxe seu relato com relação ao modo de se fazer olivicultura em solo italiano. “Hoje, a olivicultura na Itália é, na maior parte, focada em produção de azeites com altíssima qualidade, não pensem que, lá, todo povo do mediterrâneo conhece o que é um bom azeite extra virgem. Sim, lá tem uma grande parte de pessoas que continuam com hábitos antigos, e o processo de reeducação do consumidor é o mesmo que acontece no Brasil. Com isso, a Itália principalmente foca em azeites de excelência e consegue resultados extraordinários, pelo fato de possuir variedades diferenciadas, e, tecnologia muito avançada para extrair estes azeites, o qual, temos as plenas condições, nós, aqui no Brasil de produzir bons azeites a ponto de concorrer com os deles”, salientou.

Ao final, o engenheiro agrônomo e gerente de pomar da Olivas do Sul, Emanuel de Costa, deixou uma avaliação geral. “A olivicultura mundial está passando por processos de melhorias constantes, e, nós temos o dever e obrigação de seguir essas pessoas que dominam essas tecnologias. Neste caso, falo, particularmente, de pessoas como Giorgio Mori, inventor e projetista de uma das melhores tecnologias de extração de azeite extravirgem, porém também friso consultores, como, Giuseppe Colantani, que usufruem destas tecnologias e transformam obras primas espetaculares, envolvendo muito conhecimento e experiência no ramo.

Com isso, acreditar no nosso setor no Brasil já passou de um sonho, hoje é realidade, basta nós fazermos nossa parte e seguir firmes, claro, com muito conhecimento e dedicação e amor pelo que se faz. Assim, sem sombra de dúvidas, conseguiremos manter no mercado produtos de altíssima qualidade e competitividade até mesmo internacional”, finalizou.

 

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