TRONO – Com ampla tradição política adquirida na família, o vereador Renato Rosso – PP, deve enfrentar uma de suas mais difíceis batalhas – a presidência do seu partido, o Progressista. Rosso não esconde que pretende assumir a sigla, para por um novo ritmo no partido. O problema é que até o momento, seu nome não é consenso. Rosso já confidencia que tem maioria dos 36 votos. Agora é esperar pra ver se o vereador é mesmo bom na matemática e, principalmente, na articulação.
RECOMEÇO – A entrada de São Sepé e outros 29 locais, amanheceram com a cara do barbudo João Luiz Vargas estampada em outdoors. A mídia retrata a satisfação do político local ao ser inocentado de acusação a qual enfatizava ser injusta. A arte de destruir reputações, livro de sua autoria, deixa explícita a articulação que foi montada para atingi-lo. Fica agora a pergunta: seria a volta do barbudo?
DE FORA – Uma falha no protocolo de evento oficial no município deixou alguns vereadores magoados. Eto Vargas – PP, relatou que na impossibilidade do presidente da Câmara de Vereadores, Paulo Nunes – PT, participar da Conferência Municipal de Saúde, seu assessor foi convidado a passar a mesa de autoridades (com direito a discurso). Nada contra o assessor, que, diga-se de passagem, foi muito bom nas palavras. O problema é que no evento estavam presentes outros vereadores, dentre os quais a vereadora Maria da Saúde – PP, que é secretária da Mesa Diretiva da Casa. Ela, nem os outros que estavam presentes, foram chamadas para compor a mesa, como manda o protocolo. O vereador Elsio Teixeira – MDB, ainda tentou argumentar dizendo que foi citada a presença do presidente da Comissão de Saúde mas, ainda assim Maria não foi chamada à mesa.
ÚLTIMO – Tavinho – PDT tem observado que protocolos em São Sepé, têm desconsiderado o Poder Legislativo frequentemente. Seja por omissão ou desconhecimento, não são raras as vezes que a Câmara é chamada por último em eventos.
PRIMEIRO – Gilvane – PP lembrou que o Legislativo é o primeiro Poder a tomar posse e que, na sequência, dá posse ao Poder Executivo. De pronto comentou o regimento na representação da Casa: na ausência do presidente é o vice, depois os secretários no caso: Maria. Mesmo com “furo” no protocolo, salientou a ótima representação do assessor de Paulinho, mas reiterou que o regimento não foi cumprido e essa é a forma de valorizar os edis.
DIA D – Maria, falou sobre a 1ª etapa da Campanha Nacional contra a Influenza, lembrando que dia 4 de maio será o dia D.
SUICÍDIO – A vereadora Zilca Camargo – PDT, comentou o que ouviu sobre emendas parlamentares e que os recursos deveriam ser racionalizados para se obter melhor aproveitamento. Citou ainda o aumento dos casos de suicídio que nos dois últimos anos dobraram de quatro passando para oito. Pediu a cuidado nas casas para que não se prolifere ainda mais o Aedes aegypti e demonstrou-se comovida com as crianças que estão no mundo das drogas em razão de famílias desestruturadas.
DROGAS E VIOLÊNCIA – Renato Rosso – PP comentou com os colegas que acredita que em breve o prefeito Léo estará particionando a Secretaria de Obras, e isso deve ser muito positivo. Rosso, que é policial civil, leu coluna do conterrâneo Afif Neto, o Rapa, publicada em jornal regional que trata sobre as drogas, mais especificamente sobre o fracasso da liberação da maconha no Uruguai e o quanto isso representa no aumento da violência. Disse que é pré-candidato à presidência de seu partido, o PP.
INSS – Os vereadores sepeenses aprovaram uma Moção pela manutenção do posto do INSS em Caçapava do Sul. Para eles o posto de Caçapava traz muitos benefícios ao atendimento da região e não pode ser fechado sob pena de prejuízo à população.
JUSTIÇA – O veredor Tavinho lembrou a morte da jovem sepeense que estava com câncer e teve o pedido de aquisição do medicamento negado pela justiça. Ainda sobre esse tema Gilvane Moreira falou sobre a solidariedade dos sepeenses.
DEGRAUS – O presidente da casa, Paulinho Nunes manifestou-se pela Associação dos Deficientes, que tem alertado pela falta de acessibilidade em diversos pontos de São Sepé. Paulinho disse que atualmente são liberados ambientes sem a acessibilidade, principalmente em prédios públicos, o que contraria as leis de acessibilidade. Este governo fecha os olhos para isso, disse o vereador. Janir Machado saltou em defesa do governo e disse que até concorda com o colega, mas que é preciso lembrar do muito que já foi feito pela acessibilidade em São Sepé.
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