A CARTA DE ALFORRIA (Libertação)
Tramita na Câmara Federal o “tão sonhado” projeto de lei que perdoa os motoristas de ambulâncias que cometem infrações de trânsito em objeto de trabalho e devidamente comprovadas as causas “urgentes e emergentes”. Esse projeto já se encontra com a aprovação da Comissão de Viação e Transportes, está em faze conclusiva e deverá ser aprovado em breve.
O Deputado Hugo Leal, é o relator e “Cacique” das matérias dessa natureza, ele ficou reconhecido com o projeto da “lei seca” e outros de extrema importância para as melhorias do trânsito. Os Deputados Jair Bolsonaro e o próprio filho, Deputado Eduardo Bolsonaro, também pegaram uma “caroninha” nesse projeto, pois estamos em ano eleitoral e com certeza, motoristas que foram perseguidos a vida inteira por Administrações Públicas, tiveram que pagar elevados valores de multas e ainda submetidos aquelas “torturas” de Sindicâncias Administrativas, que são verdadeiros “Tribunais de exceções” em plena Democracia Brasileira, estes com certeza, se os mesários facilitarem no dia das eleições, votarão no mínimo duas vezes para o Bolsonaro.
O projeto de lei nº 6687/16 do próprio Jair Bolsonaro. Esse projeto faz justiça sim, principalmente aos motoristas de ambulâncias que na maioria das vezes estão dirigindo até sob pressão de chefias e familiares de pacientes em estado grave, cobrando rapidez dos condutores das ambulâncias.
Esse projeto é bem ampliado, beneficia inclusive outras categorias como Guardas Municipais, etc. Ele é um bom projeto e corrige distorções da própria lei nº 9.503/97, além de ser de extrema justiça aos que estavam sendo punidos injustamente.
Por fim: Acreditamos que esse projeto só não agradou os funcionários públicos em cargos de chefias ou aqueles que sempre se beneficiaram com ganhos adicionais por presidirem sindicâncias, em horários de expedientes e acumulando comissões à cada sindicância presidida nas entranhas das Administrações Públicas por este Brasil. Estes, com certeza, não ficaram satisfeitos porque a “Teta gorda” vai estancar com este projeto do Bolsonaro e terão que encontrar uma outra forma, um outro “bico” mais rentável.
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