Recordar é Viver – Tio Cunha

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O maior espetáculo da Terra é o Carnaval do Brasil. E aqui nesta cidade de São Sepé, surgia para a alegria do seu povo um Bloco Carnavalesco de Rua denominado de Canela de Zebu graças aos seus fundadores, Favorino de Caçapava, Itajubá Pacheco, José Luiz da Cunha, Guaracy Corrêa e Fileno Corrêa, que se reuniram na noite daquele mês de Fevereiro de 1950, lá na pensão do seu Favorino, hoje Colégio João XXIII, localizado lá na Avenida 15 de Novembro, viria a se tornar este bloco o mais fantástico até hoje graças aos seus integrantes Mário Porto, Jerrinho Porto, tio Cunha, Pirulim, Moacir Simões (Silica), Alci Medeiros, João Souza, Clésio Calil, Doutor Jacobis, Cleber Ineu, Paulo de Leon Brum, Getúlio Silveira, Jorge Brum, Moacir Fonseca, Clésio Calil, Kiko, Antônio Machado (o Souza), Luciano Silveira, Otélio Porto e mais de quinhentos integrantes até hoje. Uma ocasião, nos fundos do Colégio do Maju tem uma foto com um integrante do Canela subido no reboque com outros por perto erguendo uma taça. Outra atração maior foi o boneco feito pelo Manequinho e seus filhos do presidente Valdiocir e até hoje uns quinhentos integrantes que se vestiram de Zorro e outros heróis e muitos com máscaras. Certa vez o Canela saiu da casa abandonada do seu Maneta que a tinha vendido, o Canela ainda saiu da casa velha do Valdiocir Bolzan, durante dez anos sendo que num ano o Valdicior dava uma surpresa na turma, comprando um barrilzinho de chope e encarregou o Tio Cunha aqui como garçom do Canela servindo o pessoal num caminhão com o reboque. Para animar foliões do Canela era comandada pela Charanga do inesquecível Tatá.

Publicado conforme texto original do autor.

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